Veja como é feito o treinamento dos cães da PM de SP
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quarta-feira, 10 de novembro de 2010
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Canil completa 60 anos em 2010.
Série de reportagens é exibida nesta semana no SPTV. O Cachorro Ideal acompanha.
O SPTV 1ª edição exibe a partir desta segunda-feira (8) uma série especial sobre os cães que fazem parte do canil da Polícia Militar de São Paulo, que completa 60 anos em 2010. O treinamento feito com os cães capacita os animais para encontrar drogas e achar vítimas de desabamento.
Cada raça é usada para um tipo de ação diferente, dependendo do temperamento do animal. O pastor alemão é o mais usado no canil da PM. Dos 80 cães, 40 são da raça. “Ele é equilibrado em todos os seus instintos. Ele defende, ataca, fareja, é sociável. É o que temos em maior quantidade porque ele consegue atuar em todos os campos”, explica o cabo Leonel dos Santos Jr.
Já o labrador é um cão de faro, ativo, brincalhão, usado para localizar drogas e explosivos. O rotweiler, com seu temperamento firme, boa estrutura física, faz patrulhamento, principalmente no batalhão de choque. O pastor belga malinoá, uma raça resistente, versátil, de faro bem aguçado, também trabalha em patrulhamento.
Os cães da PM são animais espertos, inteligentes e extremamente dedicados. Os treinadores dizem que o segredo é tratar os animais com carinho, apesar da disciplina rigorosa. Eles trabalham, no máximo, seis horas por dia, com alguns intervalos.
Os cachorros têm uma capacidade olfativa muito maior do que a do ser humano. Eles sentem 10 vezes mais cheiros, além de perceberem odores que estão até 15 metros de distância.
Cão Dick, um herói
Em abril de 1956, o cão Dick, da raça pastor alemão, virou herói. Um menino foi sequestrado e, com a ajuda do animal, a PM encontrou o garoto no meio da mata. Os jornais da década de 50 exaltaram o principal personagem do canil. O único que, em 60 anos, foi promovido a cabo.
“Ele é um marco, porque apresentou um resultado bastante positivos nos primeiros anos de criação do canil”, fala o capitão Paulo Macedo.
Até hoje ele é lembrado. Na sala do comandante, um retrato do animal. Na entrada do canil, no Tremembé, Zona Norte, foi colocado um busto em homenagem ao pastor alemão.
Veja a 2ª edição da matéria aqui
fonte: G1
Série de reportagens é exibida nesta semana no SPTV. O Cachorro Ideal acompanha.
O SPTV 1ª edição exibe a partir desta segunda-feira (8) uma série especial sobre os cães que fazem parte do canil da Polícia Militar de São Paulo, que completa 60 anos em 2010. O treinamento feito com os cães capacita os animais para encontrar drogas e achar vítimas de desabamento.
Cada raça é usada para um tipo de ação diferente, dependendo do temperamento do animal. O pastor alemão é o mais usado no canil da PM. Dos 80 cães, 40 são da raça. “Ele é equilibrado em todos os seus instintos. Ele defende, ataca, fareja, é sociável. É o que temos em maior quantidade porque ele consegue atuar em todos os campos”, explica o cabo Leonel dos Santos Jr.
Já o labrador é um cão de faro, ativo, brincalhão, usado para localizar drogas e explosivos. O rotweiler, com seu temperamento firme, boa estrutura física, faz patrulhamento, principalmente no batalhão de choque. O pastor belga malinoá, uma raça resistente, versátil, de faro bem aguçado, também trabalha em patrulhamento.
Os cães da PM são animais espertos, inteligentes e extremamente dedicados. Os treinadores dizem que o segredo é tratar os animais com carinho, apesar da disciplina rigorosa. Eles trabalham, no máximo, seis horas por dia, com alguns intervalos.
Os cachorros têm uma capacidade olfativa muito maior do que a do ser humano. Eles sentem 10 vezes mais cheiros, além de perceberem odores que estão até 15 metros de distância.
Cão Dick, um herói
Em abril de 1956, o cão Dick, da raça pastor alemão, virou herói. Um menino foi sequestrado e, com a ajuda do animal, a PM encontrou o garoto no meio da mata. Os jornais da década de 50 exaltaram o principal personagem do canil. O único que, em 60 anos, foi promovido a cabo.
“Ele é um marco, porque apresentou um resultado bastante positivos nos primeiros anos de criação do canil”, fala o capitão Paulo Macedo.
Até hoje ele é lembrado. Na sala do comandante, um retrato do animal. Na entrada do canil, no Tremembé, Zona Norte, foi colocado um busto em homenagem ao pastor alemão.
Veja a 2ª edição da matéria aqui
fonte: G1
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