Fumaça faz mal para o cachorro?
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segunda-feira, 28 de março de 2011
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Não é segredo para ninguém que fumar faz mal à saúde. E se o cigarro for aceso ao lado de um animal de estimação, a fumaça pode afetar o bem-estar dele também, causando problemas respiratórios e dermatológicos. Os animais também são fumantes passivos.
A lista de possíveis doenças é extensa e merece uma atenção especial. Rinite, traqueíte (inflamação na traqueia), asma e bronquite são as mais comuns. Os principais sintomas são tosses e espirros frequentes. Quando perceber essas diferenças de comportamento, procure um especialista.
Além de afetar o sistema respiratório do animal, o cigarro pode causar doenças de pele. De acordo com Franco, "se ele começar com coça-coça, queda excessiva de pelo e feridas no corpo, pode ser um indício de alergia à fumaça".
Com o animal que passa a maior parte do dia dentro de casa aspirando a fumaça, a atenção deve ser redobrada. Cães considerados de companhia passam muito tempo com o dono e, por isso, estão mais suscetíveis. E é bom avisar: raça e tamanho não influenciam.
A ausência de sintomas pode ser um sinal de que seu cãozinho está bem, mas é preciso realizar exames frequentes para ter certeza. Vale levá-lo a visitas periódicas ao veterinário e a cada seis meses (para os mais jovens) ou no período de um ano (para os mais velhos) é imprescindível realizar um check-up completo. Segundo ele, as doenças relacionadas ao cigarro serão diagnosticadas e tratadas de acordo com a idade e a raça. Mas para preservar a saúde do seu bichinho, vale adotar o velho ditado popular: é melhor prevenir do que remediar. Não espere que ele fique doente para tomar alguma atitude. É fundamental não fumar dentro de casa ou perto dos animais.
Todos os animais podem sofrer com os males causados pelo cigarro. Basta conviver com um fumante. Cães de pequeno porte, como as raças yorkshire e poodle, também podem ser acometidos por problemas respiratórios. "Eles têm o focinho mais chato, o que faz que o ar não seja filtrado tanto quanto o que é aspirado por um cão de focinho longo. Essa característica favorece o surgimento de patologias", diz Franco.
Dica: mantenha o animal o mais longe possível da fumaça. Escolha sempre ambientes ventilados e abertos.
A lista de possíveis doenças é extensa e merece uma atenção especial. Rinite, traqueíte (inflamação na traqueia), asma e bronquite são as mais comuns. Os principais sintomas são tosses e espirros frequentes. Quando perceber essas diferenças de comportamento, procure um especialista.
Além de afetar o sistema respiratório do animal, o cigarro pode causar doenças de pele. De acordo com Franco, "se ele começar com coça-coça, queda excessiva de pelo e feridas no corpo, pode ser um indício de alergia à fumaça".
Com o animal que passa a maior parte do dia dentro de casa aspirando a fumaça, a atenção deve ser redobrada. Cães considerados de companhia passam muito tempo com o dono e, por isso, estão mais suscetíveis. E é bom avisar: raça e tamanho não influenciam.
A ausência de sintomas pode ser um sinal de que seu cãozinho está bem, mas é preciso realizar exames frequentes para ter certeza. Vale levá-lo a visitas periódicas ao veterinário e a cada seis meses (para os mais jovens) ou no período de um ano (para os mais velhos) é imprescindível realizar um check-up completo. Segundo ele, as doenças relacionadas ao cigarro serão diagnosticadas e tratadas de acordo com a idade e a raça. Mas para preservar a saúde do seu bichinho, vale adotar o velho ditado popular: é melhor prevenir do que remediar. Não espere que ele fique doente para tomar alguma atitude. É fundamental não fumar dentro de casa ou perto dos animais.
Yorkshire e poodle: alvos fáceis!
Todos os animais podem sofrer com os males causados pelo cigarro. Basta conviver com um fumante. Cães de pequeno porte, como as raças yorkshire e poodle, também podem ser acometidos por problemas respiratórios. "Eles têm o focinho mais chato, o que faz que o ar não seja filtrado tanto quanto o que é aspirado por um cão de focinho longo. Essa característica favorece o surgimento de patologias", diz Franco.
Dica: mantenha o animal o mais longe possível da fumaça. Escolha sempre ambientes ventilados e abertos.
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